terça-feira, 28 de outubro de 2008

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Quem diz a verdade não merece castigo ?


Josef Fritzl sequestrou a filha Elizabeth e manteve-a cativa na cave durante 24 anos
23 Outubro 2008 - 00h30

Áustria - ‘Monstro de Amstetten’ afirma à psiquiatra

“Nasci para ser violador”

"Apercebi-me de que tinha um lado mau. Para alguém que nasceu para ser violador, consegui conter-me por um período relativamente longo." Esta chocante afirmação foi feita por Josef Fritzl à psiquiatra. O austríaco que manteve cativa durante 24 anos uma das suas filhas, com quem teve sete filhos, contou ainda à especialista que planeou o sequestro quando estava a cumprir uma pena de prisão por violação.

Estas confissões feitas à doutora Adelheid Kastner constam de um relatório de 13o páginas a que tiveram acesso os jornais austríacos ‘Kronen Zeitung’ e ‘Osterreich’. Segundo a médica, Fritzl acusa a mãe das suas relações desviantes com mulheres. Afirma que ela lhe batia e que o isolou de outras crianças até ingressar na escola. "Eu era uma criança-álibi. A minha mãe teve-me para provar ao meu pai que não era estéril", contou Fritzl, mais conhecido por ‘monstro de Amstetten’.

No seu relatório, a psiquiatra considera que Fritzl revela "uma alteração das preferências sexuais bem como uma incapacidade emocional" causadas pela relação excepcionalmentefria que tinha com a mãe. Apesar disso, a especialista conclui que o ‘monstro de Amstetten’ não sofre de qualquer tipo de doença mental. O julgamento deverá arrancar já no princípio do próximo ano.

Sabrina Hassanali com agências

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Um video muito elucidativo ...

Como complemento do post que publiquei no meu blog sobre as sogras, deixo-vos aqui este video bem elucidativo... um genro bem amigo da sogra, sim senhor ...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

sábado, 11 de outubro de 2008

"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
M. Sousa Tavares